segunda-feira, 15 de junho de 2015

Das cinzas...

Constantemente a evoluir, a queimar e a replantar, a desconstruir e a reconstruir, por dentro, depois por fora.
Querermos parar o movimento natural do Universo, para a evolução, é resistirmos a forças muito maiores do que as nossas, é ficarmos a andar na roda do hamster, ou num labirinto sem saída.
Não estamos sozinhos, nunca estaremos, embora às vezes assim pareça.
Embora às vezes pareça que todo o mundo fala uma linguagem ininteligível, embora tantas vezes, pareça que esta música que ouvimos, e que é tão óbvia dentro de nós, ninguém mais a oiça e ninguém mais entenda os passos da nossa dança.
Ainda que tantas vezes, aqui, nos sintamos estranhos, intrusos, desencontrados, perdidos, e com saudades de algum lugar, que não nos lembramos, mas que sabemos que existe.
Ainda assim... A verdade é que não estamos sozinhos. E essa verdade está cá dentro, inegável, inquestionável, e grita para nós sempre que mergulhamos no Lago Silencioso do nosso Coração. smile emoticon heart emoticon
Quando formos cinzas, que que nos saibamos dar à Luz. Aceitemos estas dores de crescimento! smile emoticon heart emoticon
Não estamos sozinhos, e estamos juntos.



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