quinta-feira, 25 de abril de 2013

"Assim, na primeira vez em que a mente se trona meditativa, o amor parece surgir como uma prisão. E de certo modo isso é verdade, porque uma mente que não é meditativa não pode amar realmente. Esse amor é falso, ilusório - mais uma paixão, menos próximo do amor. Mas você não tem nada com que o comparar, a menos que o verdadeiro ocorra: assim, quando começa a meditação, o amor ilusório começa a pouco e pocuo a dissipar-se e desaparece.
...
É só jejuar um pouco com o amor e as relações, e rapidamente será capaz de se mover de novo e de novo transbordar, comportar-se sem motivações. Então o amor será belo. E nunca é belo antes disso..."

Amor, liberdade e solidão, OSHO

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