E é tal o sonho e a loucura, que caio em vertigem e rio de mim. E embarco em imagens irreais sem me prender à terra, ao que fui e ao que sou. Sigo sempre, apenas fiel ao que sinto, intensa e profundamente. Sem querer explicações ou rótulos, sem querer nada mais do que aquele instante sublime, puro e pleno, em que me reconheço outra, e em que sem medo, ME ENTREGO.
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