Por onde andaste toda a noite?
Abriste as asas e voaste novamente, vagueaste por esse mundo só teu, sem amarras nem barreiras, e voltaste, outra vez sem saberes muito bem de onde és ou aonde pertences. E em cada manhã, colocas os pés no chão, hesitante, quase a medo, e olhas à volta… E a cada dia é como se visses tudo pela primeira vez, como se respirasses pela primeira vez neste planeta.
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