Às vezes parece que a vida abranda o ritmo, e nos quer dar tempo para nos espreguiçarmos.
É o que sinto desde que o ano começou. E apesar de toda a euforia alheia, com o começo do ano, e do excesso de informação a que me sujeito às vezes, eu só sinto que tenho que parar.
E a minha vida abrandou, e forçou-me a ficar tranquilamente em casa, como que num casulo, a curar-me.
E independentemente de termos começado um novo ano, eu sinto que ainda ando a despedir-me do anterior, sinto que ainda ando a resolver coisas que ainda não estão resolvidas, para poder avançar. Não sei quando vou avançar, nem para onde, mas sei que quando estiver pronta, vou saber.
Conectada com o meu coração, aguardo a ordem de partida. :-)
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