Eu de dentro para fora. A tentar mostrar quem sou, a tirar do fundo para a superfície, a deixar que entre o que é bom para mim, a puxar a minha essência e a sobrepô-la à banalidade, à futilidade.
Eu de dentro para fora, sem saber às vezes como lidar com tanta emoção, com tanta coisa a modificar, a melhorar.
Eu de dentro para fora, a ter cada vez mais consciência da minha própria inconsciência e inconsistência.
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